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A GlaxoSmithKline (GSK) anunciou que a sua terapêutica biológica para a asma eosinofílica grave, mepolizumab, pode ser autoadministrada pelo doente ou por um cuidador, caso o seu médico determine que é apropriado e desde que o doente ou o cuidador sejam treinados na técnica de administração, possibilitando assim uma maior liberdade de escolha para o doente e para a equipa médica.

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A Comissão Europeia autorizou a comercialização de duas novas formas de administração de mepolizumab: uma caneta pré-cheia e uma seringa pré-cheia. Este é o único medicamento biológico anti-IL5, de toma única mensal, com aprovação na Europa para os doentes com asma eosinofílica grave (AEG) administrarem em casa, mediante decisão favorável de um profissional de saúde. A versão liofilizada original continuará disponível, permitindo, assim, aos profissionais de saúde escolher, de entre as três opções de administração, a que melhor se adequa ao doente.

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Foram divulgados pela GSK os resultados de uma comparação indireta entre as doses autorizadas de mepolizumab e de benralizumab e reslizumab, tendo sido as conclusões recentemente publicadas no The Journal of Alergy and Clinical Immunology (JACI). De acordo com estes dados, em doentes com níveis semelhantes de eosinófilos no sangue, mepolizumab reduziu significativamente as exacerbações e melhorou o controlo da asma, quando comparado com benralizumab e reslizumab.

 

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A GlaxoSmithKline (GSK) apresentou no Congresso da American Thoracic Society 2018, que decorreu no final de maio na Califórnia, os resultados do estudo mais longo de um tratamento biológico anti-IL5 para a asma grave eosinofílica. A investigação demonstrou reduções consistentes das exacerbações e melhorias no controlo da patologia, associadas a um perfil de segurança similar ao dos estudos anteriores, em doentes com asma grave eosinofílica tratados com mepolizumab.  Um terço dos doentes, ou seja, um em cada três dos que participaram no estudo, tratados com mepolizumab não registaram exacerbações, embora a média de exacerbações à entrada no estudo tenha sido de 1.74 exacerbações por ano.

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