Atualidade
O cancro do pulmão é um dos mais diagnosticados na atualidade e a principal causa de morte por cancro em Portugal. Apesar de esta patologia ainda ocorrer maioritariamente no sexo masculino, tem-se observado um crescimento significativo da taxa de incidência na mulher. De acordo com Isabel Magalhães, presidente da PULMONALE, “ao longo dos anos as mulheres vieram a adquirir de forma progressiva hábitos tabágicos semelhantes aos homens”, salientando que “as novas formas de tabaco constituem também uma nova ameaça”.
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“A tuberculose ainda existe em Portugal. Junte-se à luta pela erradicação. Faça a diferença!” é este o desafio lançado pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) no âmbito do Dia Mundial da Tuberculose que se assinala, anualmente, a 24 de março.
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Investigadores desenvolveram uma nova técnica que torna as células T, parte do sistema imunológico, 100 vezes mais poderosas na eliminação de células cancerígenas, sendo que um teste em roedores alcançou eficácia em tumores de pele, pulmão e estômago.
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Em Portugal, e em termos globais, cada médico acompanha, em média, na sua consulta, 20 novos casos de doentes com cancro do pulmão de pequenas células, demonstram os dados de um estudo nacional realizado para a PharmaMar, que compreendeu a realidade, em Portugal, deste tipo de cancro que, de acordo com os dados do Registo Oncológico Nacional, corresponde a cerca de 10-13 %1 de todos os casos de cancros de pulmão. O estudo mostra ainda que, em cada 10 novos diagnósticos de cancro do pulmão de pequenas células aproximadamente, sete apresentam doença extensa e três doença limitada.
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A docente Raquel Duarte, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS), tomou posse, este mês, como diretora do Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira (CSPGF), no Porto, que integra Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
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Quase 2,5 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe desde o início da campanha de vacinação sazonal, segundo o mais recente relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado.
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A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) lamentou que Portugal esteja no “nível zero” na implantação do rastreio ao cancro do pulmão, bem como na prevenção desta doença, e desejou que “o novo Governo” tenha atitude diferente. “Neste momento, estamos no nível zero. Perdemos uma oportunidade de fazer algo pela prevenção que foi a alteração à lei do tabaco. Vamos ver, depois das eleições, o Governo que for eleito, e ver que atitude toma”, disse António Morais.
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A GSK anunciou que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aceitou o pedido da empresa para alargar a utilização da sua vacina recombinante contra o vírus sincicial respiratório (VSR) com adjuvante a adultos com idades compreendidas entre os 50 e os 59 anos que apresentam um risco acrescido de contrair a doença provocada pelo VSR. Se for aceite, a vacina contra o VSR da GSK será a primeira vacina disponível para ajudar a proteger esta população. A vacina está atualmente aprovada na Europa para adultos com 60 ou mais anos de idade para a prevenção da doenças das vias áreas inferiores (DVRI) causada pelo VSR.
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Os internamentos por vírus sincicial respiratório em crianças até dois anos reduziram e estabilizaram na última semana e os casos de gripe mantêm a tendência decrescente, segundo o Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).
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Os nanoplásticos, um dos principais poluentes do ambiente, especialmente da água, podem afetar células intestinais, cerebrais, zonas profundas do pulmão e desencadear respostas inflamatórias no corpo humano, segundo um estudo divulgado pelo Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE).
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