Atualidade
O consumo de medicamentos e produtos para deixar de fumar baixou cerca de 19 % nos últimos cinco anos, sendo a quebra mais acentuada nos fármacos (-51,35 %), segundo dados da Associação Nacional de Farmácias (ANF).
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A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) alertou para a necessidade de proteger as crianças e jovens das “táticas predatórias” da indústria do tabaco, travando a comercialização dos novos produtos, cujo consumo aumentou exponencialmente em todo o mundo. No âmbito do Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio, Sofia Ravara, pneumologista e coordenadora da Comissão de Tabagismo da SPP, realçou que o consumo destes produtos “aumentou exponencialmente” em todo o mundo, nos jovens, nas crianças e nos adolescentes, e “fez disparar o consumo de tabaco” em alguns países onde se estava a assistir a uma diminuição continuada.
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O encontro intitulado “One breath ahead – pioneering hope for EGFRm Lung Cancer patients featuring Sra Osirita”, promovido pela AstraZeneca, realizou-se em simultâneo, em Lisboa e no Porto. Na cidade de Porto, a pneumologista Ana Barroso, da Unidade Multidisciplinar de Tumores Torácicos (UMTT), da ULS de Gaia/Espinho, abordou os principais desafios em doentes com cancro do pulmão de não pequenas células (CPNPC) com mutação no recetor do fator de crescimento epidérmico (EGFRm) em estadio precoce. O tema da Inteligência Artificial (IA) ficou a cargo do imagiologista Pedro Sousa, da ULS de Vila Nova de Gaia/Espinho, que abordou o papel da IA na deteção precoce do cancro do pulmão, apresentando o projeto europeu PINPOINT. Para finalizar, houve uma mesa redonda para se discutir as “unmet needs” dos doentes com CPNPC precoce e com mutação no gene EGFR, na atualidade. Este último painel, contou com a participação das pneumologistas Ana Barroso e Margarida Dias, também da Unidade Multidisciplinar de Tumores Torácicos (UMTT), da ULS de Gaia/Espinho, do cirurgião torácico Pedro Fernandes, da ULS de São João, e da enfermeira Esmeralda Barreira, do IPO do Porto.
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O cancro do pulmão constitui a principal causa de morte relacionada com cancro em todo o mundo: um em cada cinco doentes está vivo após o diagnóstico inicial, e mais de 60 % dos doentes são diagnosticados numa fase avançada da doença. Aumentar a sobrevivência de quem tem o diagnóstico de Cancro do Pulmão, com qualidade de vida, são dois grandes objetivos da Aliança para o Cancro do Pulmão, uma iniciativa que reúne várias entidades unidas à volta deste propósito - Grupo de Estudos para o Cancro do Pulmão, Liga Portuguesa Contra o Cancro, Ordem dos Médicos, Pulmonale, Sociedade Portuguesa de Cirurgia Cardíaca, Torácica e Vascular, Sociedade Portuguesa de Pneumologia e AstraZeneca.
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Portugal registou 200 casos de tosse convulsa nos primeiros quatro meses de 2024, quando em todo o ano anterior tinha registado 22, demonstrou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
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Explicar porque é que quase sete em cada 10 (68%)1 adultos com asma não tem a doença controlada, conforme demonstram os dados do estudo Epi-Asthma, não é simples. Cláudia Vicente, especialista do Grupo de Estudos de Doenças Respiratórias (GRESP) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) aponta várias razões, sendo a principal “a falta de literacia, que está ligada a vários outros motivos. Existe uma subvalorização da asma, do seu impacto na vida dos doentes e, de uma forma global, do problema de saúde pública que representa”. Isto apesar de “uma asma não controlada poder conduzir a várias agudizações, que podem ir de ligeiras até muito graves, com necessidade de internamento e tratamento nos cuidados intensivos e com perigo de morte”.
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O encontro intitulado de “One breath ahead – pioneering hope for EGFRm Lung Cancer patients featuring Sra Osirita”, patrocinado pela AstraZeneca, realizou-se em simultâneo em Lisboa e no Porto. Na cidade de Lisboa, o programa contou com a pneumologista do IPO Lisboa, Telma Sequeira, que apresentou sobre os desafios em doentes com cancro do pulmão de não pequenas células (CPNPC) com mutação no gene EGFR (EGFRm) em estadio precoce.
A imagiologista Inês Marques e a pneumologista Ana Barroso, ambas da da ULS de Gaia e Espinho, abordaram o papel da IA na deteção precoce do cancro do pulmão.
Para finalizar a reunião em Lisboa, houve uma mesa-redonda, onde se discutiram quais as necessidades ainda não satisfeitas dos doentes com CPNPC precoce e com mutação no gene EGFR na atualidade. Este último painel, em formato de mesa-redonda, contou a pneumologista Telma Sequeira, o oncologista da Fundação Champalimaud Marcos Pantarotto, o cirurgião da ULS de São José Paulo Calvinho, e a enfermeira Sónia Silveira, da ULS de Santa Maria.
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Investigadores portugueses estão a desenvolver um medicamento contra uma grande diversidade de vírus para enfrentar uma possível nova pandemia, segundo o bioquímico Miguel Castanho, que defende uma rede de vigilância para os coronavírus como a que existe para a gripe.
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Mais de 570 000 adultos vivem com asma em Portugal, doença que tem uma prevalência de 7,1 %, (IC 95 % 6,3 % - 8 %) valor próximo, embora ligeiramente superior ao verificado na última publicação sobre este tema, que data de 2012 e tinha encontrado uma prevalência de 6,8% na população geral (adultos e crianças)1. Destes milhares de pessoas, quase sete em cada 10 (68%) não têm a doença controlada2, mostram os dados do “EPI-ASTHMA - Prevalência e caracterização das pessoas com asma, de acordo com a gravidade da doença, em Portugal”2. No que diz respeito aos dados da prevalência, Jaime Correia de Sousa, investigador principal do estudo e membros da Comissão Científico-Estratégica deste trabalho, confirma que há vários fatores de risco evitáveis conhecidos que a podem justificar.
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Mais de 70 % dos portugueses nunca ouviram falar da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), apesar de ser a terceira causa de morte a nível mundial e a quinta em Portugal. Um estudo nacional da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), realizado pela Spirituc em 2022, demonstrou que a falta de conhecimento sobre a doença é generalizada, mesmo entre os fumadores, que são o principal grupo de risco. No mês em que se assinala o Dia Nacional da Reabilitação Respiratória, a SPP deixa o alerta sobre o desconhecimento da DPOC, nomeadamente, para a gravidade desta doença ser frequentemente subestimada.
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