Entrevistas
Neste Dia Mundial do Cancro do Pulmão, celebrado hoje, 1 de agosto, Encarnação Teixeira reforça as diferentes áreas de ação a melhorar, quer do ponto de vista clínico, quer na intervenção na sociedade civil, em benefício de um melhor controlo desta doença que continua a ter uma elevada taxa de mortalidade e a ser diagnosticada tardiamente. Leia o depoimento da especialista do Hospital CUF Descobertas, onde pinta o cenário atual do cancro do pulmão em Portugal.
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Telma Sequeira, neste Dia Mundial do Cancro do Pulmão, aponta o tabaco como a principal causa a combater e ressalva que todos os profissionais podem ter um papel ativo nesta tarefa. Veja a entrevista com as mensagens da especialista do IPO Lisboa.
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Margarida Dias indica que a jornada ideal do doente com cancro do pumão prende-se com "um diagnóstico rápido, a melhor opção terapêutica possível e sempre um trabalho multidisciplinar". Veja a entrevista à especialista, no âmbito deste Dia Mundial do Cancro do Pulmão.
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O rastreio do cancro do pulmão é uma realidade implementada em vários países, sendo que Portugal procura a sua vez, com os profissionais de Saúde incentivados pelos resultados positivos observados em estudos internacionais. Fernanda Estevinho, especialista do Hospital Pedro Hispano e membro da direção da Pulmonale, recorda o trabalho da associação nesta medida e reforça o impacto que o rastreio do cancro do pulmão pode ter na sua prevalência e mortalidade. Veja o vídeo.
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O Dia Mundial do Cancro do Pulmão assinala-se a 1 de agosto e a News Farma conversou com Daniela Madama, especialista em Pneumologia na ULS de Coimbra e membro da comissão científica do Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão (GECP), sobre o que ainda falta em Portugal no âmbito da investigação e atuação clínica precoce perante doentes com cancro no pulmão e quais as iniciativas que o GECP tem planeadas para assinalar a data e consciencializar a população para a doença que, em Portugal, é responsável por mais de 4.600 mortes por ano. Assista à entrevista.
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Aumento da probabilidade de adesão é o principal objetivo dos profissionais de saúde aquando da terapêutica e João Gaspar Marques, imunoalergologista na ULS de São José, defende que “essa estratégia simplifica a vida do doente” e melhora o controlo da doença. Veja a entrevista.
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Na reunião realizada pela AstraZeneca, em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Radioterapia Oncologia, designada por RadIO Sharing, no dia 22 de junho, o painel dedicado a radioterapia sequencial foi composto pelas radioncologistas Ana Cleto e Isabel Rodrigues, da ULS de Coimbra e IPO do Porto, respetivamente. A especialista Ana Cleto apresentou a evidência clínica existente, com principal incidência no ensaio clínico PACIFIC-6. A especialista do IPO do Porto trouxe evidência de vida real do serviço. Assista às declarações.
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O evento RadIO Sharing, que se realizou no dia 22 de junho, por colaboração entre a AstraZeneca e a Sociedade Portuguesa de Radioterapia-Oncologia, contou com a presença da especialista Catarina Travancinha, da CUF Tejo e Descobertas. Além de moderadora da reunião, foi também a oradora convidada para o momento de introdução, sobre o doente em estádio III irressecável. Quais os principais desafios associados e o papel da radioncologia na sua gestão? Veja o seu depoimento.
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O presidente da Sociedade Portuguesa de Radioterapia-Oncologia (SPRO), Guy Vieira, deu as boas-vindas aos participantes da reunião, RadIO Sharing, que se realizou, no dia 22 de junho, assinalando a colaboração entre a AstraZeneca e a própria SPRO.
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Cláudia Chaves Loureiro, pneumologista na ULS de Coimbra, reflete que, “se um doente for muito sintomático, uma terapêutica tripla não é fácil nem o mais adequado”, considerando ser até “uma muleta psicológica” para o doente. Veja a entrevista sobre o step-up para terapêutica tripla fixa em doentes asmáticos graves.
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